domingo, 21 de maio de 2017

DIFERENTES FORMAS DE SER MÃE

No dia 18/05/2017 tive a grata oportunidade de participar da 4a Semana Acadêmica da Psicologia da Universidade Santa Ursula-RJ, dividindo a mesa com as palestrantes Alessandra Almeida (autora do livro As aventuras de uma criança downadinha), Marisa Marques (compartilhando sua experiência com a adoção) e Manola Vidal (professora que compartilhou seus conhecimentos acadêmicos sobre a maternação), com a mediação da professora Helena Vasconcelos. O nosso tema era "Diferentes Formas de Ser Mãe" e foi maravilhoso poder contar minha história de amor com o Igor, representando todas as mulheres que também se sentem eternamente conectadas com seus filhos dentro de seus corações!
Mãe é um estado irreversível 

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domingo, 14 de maio de 2017

AVENTURAS MATERNAS

Ganhei de presente de Dia das Mães esse ano a oportunidade de contar a minha história junto com mais outras cinco famílias na página Aventuras Maternas. A maternidade é um sentimento imortal!

http://aventurasmaternas.com.br/2017/05/12/seis-historias-inspiradoras-sobre-ser-mae/

quarta-feira, 10 de maio de 2017

NÓS SOMOS ELAS!

No mês de maio, é comum esbarrarmos com propagandas do Dia das Mães por toda parte. São anúncios nas vitrines das lojas, nas portas dos shoppings, nos outdoors das ruas, nas revistas, jornais e televisão... Ficamos cercados de vídeos e fotos de mulheres sorrindo e abraçando seus filhos. Os cenários e as idades variam, mas todos compartilham a alegria de estarem juntos. Quem nunca perdeu um filho talvez não suponha como imagens tão lindas também podem ser dolorosas. Afinal, elas mostram um momento que algumas pessoas adorariam viver, mas que nunca vai se realizar.
Quando vejo um comercial de Dia das Mães, o conteúdo que escolho enxergar nele não é o gesto praticado diante da câmera, mas o sentimento que o origina. Não importa que esteja sendo retratado um beijo, duas mãos entrelaçadas, uma cabeça recostada num colo, olhares que se cruzam com ternura, etc. Independentemente do fato exibido, a causa é sempre a mesma: o amor. E quando, ao olhar para uma propaganda, eu enxergo o que a mãe está sentindo, ao invés de enxergar o que ela está fazendo, a imagem deixa de ser “aquele momento irrealizável”. É o meu retrato também! E então eu faço parte desta data incrivelmente especial. A celebração coletiva me contempla.
Dia das Mães não é para desembrulhar pacotes. É para reverenciar o afeto que une um coração ao outro que lhe concebeu. E, portanto, não exclui ninguém. No dia em que as famílias se encontram para fazer uma homenagem às grandes almas que tiveram a bênção de gerar a vida, nós somos elas! Somos essas privilegiadas almas que conhecem o dom de amar eternamente.

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